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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Bird-Drawer: itinerários de Caparide

A Vida Selvagem



os meus desenhos da garça Branca que vou avistando aqui da minha aldeia em caparide, parece que de agora adiante, vou ter de me intitular um Bird-Drawer , um desenhador de aves!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A vida selvagem: visto da ponte principal de Caparide

desenho a ponte, junto ao rio de Caparide, juntam-se tantos bichos que nao posso deixa-los de registar no meu caderno , isto,  enquanto eles se deixam apanharq

terça-feira, 27 de agosto de 2013

As novas crias das andorinhas aprendem a voar na margem do rio de caparide

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dupla página, onde retrato dois momentos muito distintos, entre o ócio e a lavoura.
desenhei no dia anterior (pag. esq.), esparramada  aqui no Puf a minha gata, (o Puf  home-made criado pela  dona) e no dia seguinte, antes do almoço, desenhei os dois tractores que lavravam as terras em Caparide na Qta. da Samarra. O cavalinho intrometeu-se a meio do desenho pois andava de um lado para outro na Qta. vizinha.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

a rotina de um cavalo


às uns tempos atrás quis desenhar, focado nesta ideia de como seria viver no campo, registo aqui um dos requisitos essenciais, a esta vida rude, de qualquer aventureiro para lidar com o campo.
este desenho é  fruto acidental da minha observação "spaced-out", enquanto o tractor percorria o campo fazendo a lavoura, nesse dia, na Quinta dos Pesos em Caparide.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Um momento de verdadeira inspiração!!
Desenho do diário gráfico, técnica mista com esferográfica e guache, junto à antiga fonte de Caparide.
Dei o tom rosa para destacar a casa ao fundo e também a algumas flores junto ao muro, uma casa muito peculiar meio perdida na contemporaneidade urbana.

sexta-feira, 25 de março de 2011

um working progress para o Vale de Caparide

Uma luminosidade com textura amorfa sobre o Vale de Caparide




Uma luminosidade com textura amorfa que se avista cá por cima, suaviza as formas, infiltra-se sob uma espécie de penumbra.
Tenho ideia, de estar teimosamente com aquela sensação, que este lugar quer desafiar a sua própria gravidade.
ao ponto de arriscar e citar uma pessoa que já algum tempo me acompanha nestas minhas incursões pelo mundo do invisível, o Arquitecto, Alberto Campo Baeza.