Uma luminosidade com textura amorfa que se avista cá por cima, suaviza as formas, infiltra-se sob uma espécie de penumbra.
Tenho ideia, de estar teimosamente com aquela sensação, que este lugar quer desafiar a sua própria gravidade.
ao ponto de arriscar e citar uma pessoa que já algum tempo me acompanha nestas minhas incursões pelo mundo do invisível, o Arquitecto, Alberto Campo Baeza.
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